Quando a noiva diz “vou casar de véu e grinalda”, mal sabe ele que esta frase pode significar muita coisa. Casa acessório que a noiva tem a opção de usar possui um significado muito especial e sua função específica é claro.
Na terceira parte da nossa matéria vamos falar sobre o véu, a grinalda, tiara e o chapéu, sabendo exatamente quando e como usar cada acessório. Vamos aprender?
O famoso véu!
Literalmente, a véu da noiva significa a passagem da vida de solteira para a nova vida a dois, ou seja, casei!
O véu é o adorno de tecido leve, tipo tule, que veste a cabeça, desce pelos ombros e termina na cintura quando curto, ou acompanha todo o corpo indo terminar no chão, quando longo. Mas vale a atenção quando escolher o tamanho.
O curto é informal, geralmente, é usado em cerimônias pela manhã ou tarde, ou ainda em realizadas ao ar livre.
O longo, ao contrário, pede um vestido e um estilo de cerimônia mais formal. Normalmente é usado após às 20 horas e em ambiente fechado. Pode ter de 2,50 até 5m. Maior que isto é desnecessário e incomoda a noiva, já que provoca um esforço ao ser arrastado. Podem ser simples, sem detalhes ou com algum acabamento: filetes especiais (cetim, sutache dourado, prata), bordado com pérolas ou miçangas ou mesmo um discreto bordado nas bordas. Quanto mais bordado ou cheio de detalhes for o vestido, mais simples e discreto deverá ser o véu.
Grinalda
Faz com que a noiva se pareça com uma rainha, diferenciando-a dos convidados. Quanto maior a grinalda, maior é o símbolo de status e riqueza.
O uso do véu da noiva era um costume da antiga Grécia. E que foi criado para proteger a noiva de mau olhado. E também dos seus possíveis admiradores.
A grinalda ou tiara ainda são os acessórios tradicionais das noivas. As grinaldas, que podem ter formato de coroas ou de tiaras, são outro clássico. Elas podem ser usadas da forma tradicional, ao redor da cabeça, ou adaptadas ao redor de um coque.
Tiaras de pérola são excelentes para noivas discretas. As modernas podem optar por tiaras decoradas com pedras, flores ou borboletas. Para a noiva da manhã e da tarde, o ideal é escolher uma grinalda leve e discreta. Já as noivas noturnas podem abusar mais, complementa Milan.
As Presilhas
Quem não quer se arriscar em novidades pode optar pela clássica presilha Existem milhares de opções no mercado, que podem ser presas no topo ou na lateral da cabeça. Se o casamento for de manhã ou à tarde, tome cuidado com os brilhos. Pedrarias só são permitidas nas cerimônias noturnas.
Chapéu
Tanto a noiva quanto as madrinhas podem colocar chapéus, mas somente em cerimônias até às 18h, pois o principal objetivo dele é proteger o rosto do sol. É um acessório que esbanja muito charme e destaca o rosto da noiva.
Os acessórios enriquecem na produção da noiva e destacam certos pontos que poderiam passar despercebidos, como por exemplo, o chapéu evidencia o rosto da noiva e ele pode se tornar mais interessante do que o próprio vestido. Dessa forma, o vestido não será o único centro das atenções da festa, mas também o que o complementa que são os “famosos acessórios”.
Para acertar em cheio na escolha observe detalhes como horário e local em que o casamento será realizado, além do tipo físico e do gosto da pessoa que o utilizará.
A altura, o tipo do rosto e o tamanho do pescoço também são elementos importantes para a seleção. Por isso, é fundamental discutir o tipo com especialistas no assunto. Se a noiva optar por um véu longo, longuissímo, é importante treinar andar com ele para não se assustar no dia do casamento.
A noiva deve agir como se acordasse todos os dias com cinco metros de tule presos em seus cabelos por grampos impiedosos. E isso certamente requer um certo ensaio.
A escolha do véu ou mantilha tem que ser bem cuidadosa para que esteja adequadamente em harmonia com o vestido, a grinalda, o estilo, o local e o horário do casamento.
Véus
O véu é o adorno de tecido leve, tipo tule, que veste a cabeça, desce pelos ombros e termina na cintura quando curto, ou acompanha todo o corpo indo terminar no chão, quando longo.
O curto, geralmente, é usado em cerimônias pela manhã ou tarde, ou ainda em realizadas em jardins ou chácaras. É um véu mais informal.
O longo, ao contrário, pede um vestido e um estilo de cerimônia mais formal. Normalmente é usado após às 20 horas e em ambiente fechado. Pode ter de 2,50 até 5m. Maior que isto é desnecessário e incomoda a noiva, já que provoca um esforço ao ser arrastado. Podem ser simples, sem detalhes ou com algum acabamento: filetes especiais (cetim, sutache dourado, prata), bordado com pérolas ou miçangas ou mesmo um discreto bordado nas bordas. Quanto mais bordado ou cheio de detalhes for o vestido, mais simples e discreto deverá ser o véu.
A mantilha
A mantilha tem a mesma função do véu, mas se diferencia na maneira de se posicionar na cabeça (como é mais pesada, fica mais rente ao rosto e o corpo). Já o véu é mais leve, fica solto e esvoaçante. A mantilha pode ser toda de renda ou de tule com aplicações ou bordada artesanalmente. Também pode ser curta ou longa.
O cuidado com a sua escolha deve ser muito maior. Se for de renda, deve ser da mesma usada no vestido ou, então, que o vestido não tenha detalhe em renda ou bordado. Se for bordada, deve acompanhar o mesmo estilo do bordado do vestido.
O ideal é que se a noiva fizer questão de usar uma mantilha, deve primeiro escolhê-la e depois ao vestido. Este deverá ser o mais simples possível, já que a suntuosidade será dada pela mantilha.
Dica:
Grinalda: esta deve ser usada nos tons do vestido, combinado com o formato do rosto e cabelo.
Véu: o seu uso não é obrigatório, vai depender do estilo do vestido e do casamento.
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